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Dicas da Semana – A inclusão começa por você 23/07/2021

Pense em alguém ágil, ousado e inovador. Que imagem lhe vem à cabeça? A maioria costuma assimilar esse perfil aos jovens. No entanto, rapidez, criatividade e capacidade de inovar não tem relação alguma com a idade – e precisamos falar sobre isso.

Já foi o tempo em que a chegada da idade era quase sinônimo de invalidez. Hoje, o cenário mudou muito. Seja por necessidade ou por vontade de se aventurar nos negócios, os idosos têm tido cada vez mais presença no mercado e é sobre isso que falaremos hoje: Diversidade Etária

É a coexistência intergeracional em que os jovens aprendem com os mais velhos e vice-versa. Por um lado, destacam-se a ilusão, o domínio das novas tecnologias e a perspectiva de um novo mundo. Por outro lado, aparecem contribuições como experiência, conhecimento e cuidado com a qualidade do trabalho.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a quantidade de pessoas com idade acima de 60 anos chegue a 2 bilhões em 2050, representando um quinto da população mundial. No Brasil, a previsão é de que essa faixa etária some 31 milhões de pessoas no mesmo ano. E diante desse envelhecimento da população, o mercado de trabalho vai precisar, mesmo que à revelia, se adequar e proporcionar um ambiente mais diverso, com várias gerações atuando em conjunto. E isso pode ser positivo, inclusive para os resultados das empresas.

Além de que, não são apenas os profissionais que irão envelhecer, os consumidores também. Logo, contar com talentos que conversem diretamente com o público-alvo mais velho e saibam como antever demandas, será crucial para a sustentabilidade dos negócios.

O mercado, independente da área de atuação, busca inovação, ao mesmo tempo que quer experiência e profissionais com inteligência emocional. O que é fundamental para conviver com o estresse do cotidiano e atuar com trabalhos em equipe, mesmo em meio a cobranças de prazos e outras exigências. E nisso, os profissionais com mais de 50 anos se destacam. Além de terem muita experiência de vida e de trabalho, também conseguem apresentar mais tranquilidade em situações onde são muito exigidos. 

No entanto, mesmo com uma bagagem profissional mais concreta, esse público enfrenta grandes desafios no mercado corporativo. O preconceito etário tem um impacto tão forte que ganhou até nome: Ageísmo. O termo, criado em 1969 pelo psiquiatra e geriatra americano Robert Neil Butler, é empregado para descrever os estigmas de qualquer faixa etária, mas frequentemente é associado à discriminação contra os mais velhos.

Felizmente, a diversidade não é mais uma opção nas empresas – Inúmeros estudos vêm revelando como a inclusão de diferentes pontos de vista dentro de um time geram mais produtividade, inovação e, consequentemente, mais lucro para as organizações.

Para ilustrar este assunto, aproveite o final de semana e assista o filme – “The Intern” – 2015 – “Um Senhor Estagiário” aborda a relevante questão das mulheres na liderança, discutindo também a importância da convivência entre gerações, da empatia e de trabalharmos com pessoas que nos inspirem e nos motivem a ir cada vez mais longe.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.

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