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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) – A inclusão começa por você

Celebrado no dia 2 de abril, o Dia Mundial do Autismo é um dos temas mais importantes e atuais dentro da Neurodiversidade: O Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Celebrado no dia 2 de abril, o Dia Mundial do Autismo é um dos temas mais importantes e atuais dentro da Neurodiversidade: O Transtorno do Espectro Autista (TEA)

E o que é o Autismo? E quais as suas codições?

Trata-se de uma condição em que a pessoa pode apresentar, em vários níveis de intensidade, um déficit na comunicação social ou interação social (na linguagem verbal ou não verbal e na reciprocidade socioemocional), além de padrões restritos e repetitivos no comportamento (movimentos contínuos, interesse restrito e hipo ou hipersensibilidade a determinados estímulos sensoriais).

O diagnóstico costuma ocorrer na infância, contudo, existem pessoas que passam boa parte da vida sem saber que são autistas.

O autismo não está relacionado, necessariamente, à deficiência intelectual: segundo a literatura científica, uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) também pode apresentar deficiência intelectual, como também outras condições singulares.

A fita quebra-cabeças é o símbolo do autismo pois representa a complexidade dessa condição.

Inclusão de um profissional com autismo

Por conta do desconhecimento e preconceito, muitos empregadores não conhecem as características de uma pessoa com autismo. Em geral, pessoas com TEA possuem desenvoltura para trabalhar com:

  • Rotinas metódicas e repetitivas;
  • Possuem memória de longo prazo e visual;
  • Facilidade em reconhecer padrões;
  • Alto nível de concentração;
  • Atividades que exigem raciocínio lógico;

É o que conta uma profissional com autismo que comenta as adaptações realizadas pela empresa onde trabalha para que a acessibilidade fosse completa. Perceba que em alguns casos as mudanças de acessibilidade não são necessariamente físicas; mas, sim, processuais.

Como promover um ambiente inclusivo para pessoas com autismo nas empresas?

Preparar as lideranças e a equipe

A equipe precisa estar treinada e informada sobre as peculiaridades do transtorno e as características específicas da pessoa. 

Invista na conscientização e treinamento

Eventos, palestras e outros formatos para promover diálogos sobre diversidade auxiliam a lidar com a diferença, além de sempre reforçar tópicos que muitos colaboradores podem não conhecer ou saber o necessário.

Inclua a discussão no comitê de diversidade

Para além das questões de gênero e cor, por exemplo, é importante olhar para a transversalidade nos comitês de diversidade, propondo debates e melhorias em prol da Diversidade, Equidade e Inclusão de pessoas neuro diversas e com TEA.

Promova adaptações no ambiente

Em geral, a pessoa com TEA costuma preferir ser alocada em ambientes com menos ruído. Outras também preferem poucos diálogos. Essas adaptações irão depender especificamente de cada funcionário, por isso crie um canal aberto de conversa com a pessoa. 

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Obras com temas do universo feminino – A inclusão começa por você

Com o fimdo mês da mulher, a Rio Bravo selecinou as 6 livros inspiradores com temas do universo feminino ou escrito por mulheres.

Encerrando as comemorações do mês de março, selecionamos 6 livros inspiradores com temas do universo feminino ou escritos por mulheres e que abordam a Diversidade e Inclusão.

6 livros inspirados no universo feminino ou escritos por mulheres

Garota, Mulher, Outras – Bernardine Evaristo

Um romance surpreendentemente atual e engenhoso sobre identidade, raça e sexualidade, vencedor do Booker Prize em 2019. O pano de fundo dessas histórias é uma Londres dividida e hostil, logo após a votação do Brexit: um lugar onde as pessoas lutam para sobreviver, muitas vezes sem esperança, sem que as suas necessidades sejam atendidas e sem que sejam ouvidas. Nesse ambiente opressor, as vozes de Garota, mulher, outras formam um coro e levantam reflexões poderosas sobre o machismo, o racismo e a estrutura da sociedade.

Por um feminismo afro-latino-americano- Lélia Gonzales

O livro  reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ― de 1979 a 1994 ― e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe.

Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora.
Irreverente, interseccional, de colonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé.

Será que sou feminista? – Alma Guillermoprieto

Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade.

Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência.

Pequeno Manual Antirracista – Djamila Ribeiro

Neste pequeno manual, a filósofa e ativista Djamila Ribeiro trata de temas como atualidade do racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos. Em onze capítulos curtos e contundentes, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas.

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Sejamos todos feministas – Chimamanda Ngozi Adichie

Este livro é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1,5 milhão de visualizações. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero.

Extraordinárias – Mulheres que revolucionaram o Brasil – Aryane Cararo e Duda Porto de Souza

Conta a história de brasileiras que impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramente aparecem nos livros. Este livro de 2017, resultado de uma extensa pesquisa, chegou para trazer o reconhecimento que elas merecem.

Você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras. O que todas essas mulheres têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Conheça o Dia Mundial Sem Carne – o melhor da semana para você

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne.

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne. Criado em 1985 por meio de campanhas da ONG Farm Animal Rights Movement (FARM), o movimento visa conscientizar a população sobre os impactos do consumo exagerado de carne no mundo e os benefícios de uma alimentação sem carne.

Os produtos de origem animal podem afetar o planeta de várias maneiras, como:

  • emissões de gás carbono e metano gerados a partir da criação de animais em grande concentração geográfica e a intensificação na produção de carne;
  • Impacto ambiental devido a pecuária instável sendo uma das principais causas de perca de habitat natural, biodiversidade e degradação da terra com as derrubadas de arvores para dar lugar aos pastos e a caça irregular de animais silvestres.

Alternativas para reduzir o consumo exagerado de carne

Supermercados e Lojas de Produtos Naturais

Procure por seções dedicadas a produtos à base de plantas. Algumas alternativas podem ser mais caras inicialmente, a tendência é que os preços se tornem mais competitivos à medida que a demanda aumenta e a tecnologia melhora.

Feiras e Comércios Locais

Costumam oferecer alimentos frescos e orgânicos.

Restaurantes e Cafés Veganos ou Vegetarianos

Explore culinárias especializadas em receitas veganas ou vegetarianas. Elas geralmente têm um cardápio variado com opções deliciosas e sem carne.

Restaurante Banana Verde

Localizado na Rua Harmonia, 278, Vila Madalena. Eleito o melhor restaurante vegetariano do Brasil pela Revista Prazeres da Mesa.

Receitas Caseiras

Experimente cozinhar em casa usando receitas à base de plantas, há muitas receitas criativas e saborosas que substituem a carne por ingredientes vegetais.

Benefícios de uma dieta baseada em plantas

Prevenção de doenças, como as cardiovasculares e o envelhecimento precoce, além de auxiliar no emagrecimento, saúde do intestino e equilíbrio nos níveis de nutrientes.

Documentários relacionados à alimentação consciente

What the Health: “Este documentário investiga a relação entre alimentação e saúde, explorando como uma dieta baseada em plantas pode prevenir e até reverter doenças crônicas. Ele também aborda o impacto da indústria alimentícia na saúde pública”

Cowspiracy: The Sustainability Secret: “Este documentário examina o impacto da pecuária no meio ambiente e como a produção de carne afeta a sustentabilidade do planeta.”

Forks Over Knives: “Baseado no livro homônimo, este documentário explora como uma dieta baseada em plantas pode prevenir doenças crônicas e melhorar a saúde. Ele apresenta histórias de pessoas que adotaram essa abordagem alimentar.”

O Dia Mundial Sem Carne nos permite refletir sobre nossas escolhas alimentares e o impacto que isso gera no meio ambiente. É uma boa oportunidade para considerar alternativas mais sustentáveis e saudáveis e reduzir o consumo de carne.

Lembrando que se você estiver realmente disposto a mudar seus hábitos, é essencial se consultar com um profissional de saúde para orientação personalizada.

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Dicas da Semana – A inclusão começa por você

Na próxima quinta comemoramos o Dia Internacional da Síndrome de Down.  A data escolhida, 21/3, representa a singularidade da triplicação (trissomia) do cromossomo 21 que causa esta ocorrência genética. O objetivo do dia é celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade.

Filmes que retratam a Síndrome de Down

Hoje apresentamos algumas dicas de filmes sobre esse assunto para você e sua família se divertirem no final de semana e aprenderem mais sobre Diversidade e Inclusão.  

Você já parou para pensar que os filmes podem trazer grandes aprendizados e alguns ainda são baseados em histórias reais?

Colegas (2012)

Retrata a Síndrome de Down em um contexto de autonomia, superação e aprendizagem. A trama acompanha a fuga de três amigos, Aninha (Rita Pokk), Stalone (Ariel Goldenberg) e Márcio (Breno Viola), que decidem deixar o internato no qual viviam para buscar os próprios sonhos: casar, ver o mar e voar. 

O Filho Eterno (2016)

O casal Roberto (Marcos Veras) e Cláudia (Débora Falabella) aguarda ansiosamente pela chegada de seu primeiro bebê. Mas toda a áurea de alegria dos pais é transformada em incerteza e medo com a descoberta de que Fabrício, o bebê, é portador da Síndrome de Down. A insatisfação e a vergonha tomam conta do pai, que terá de enfrentar muitos desafios para encontrar o verdadeiro significado da paternidade. 

Do Luto à Luta (2005)

Ainda há preconceito e visões errôneas a respeito da Síndrome de Down,  tanto da sociedade como os próprios pais, em um primeiro momento, podem se distanciar do filho que acaba de nascer. Esse documentário revela que as deficiências existentes são possíveis de ser superadas e mostra também as possibilidades e um pouco do mundo de pessoas que vivem com essa condição.

Onde nasce a esperança (2014)

É a história inspiradora sobre a redenção através da amizade, da esperança e do amor. Calvin Campbell é um ex-jogador de beisebol profissional que enfrenta dificuldades com as jogadas que o destino preparou para ele. Sua vida ganha um novo sentido quando conhece Produce, um jovem garoto com Síndrome de Down que trabalha no supermercado do bairro. Com o desenvolvimento desta amizade, Calvin recorda que às vezes a esperança pode crescer mesmo onde não se espera

Pegue a pipoca, a sessão vai começar

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Calendário da Diversidade e Inclusão – A inclusão começa por você

Temos 4 datas importantes no calendário da Diversidade e Inclusão para serem celebradas no mês de Março:

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Em 1975 a Organização das Nações Unidas – ONU oficializou a data como conhecemos hoje: uma celebração e um marco para discussão sobre direitos políticos, sociais e econômicos das mulheres ao redor do mundo.

Dia 21 de Março: Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial

Você sabia que, no Brasil, pessoas negras (pretas e pardas) correspondem a mais da metade da população? Infelizmente, mesmo sendo maioria numérica, a população negra continua sub-representada em espaços de poder – apenas 24% dos 513 deputados federais que atuam na Câmara são negros. Esse e outros dados oficiais mostram que o Brasil ainda tem muito a avançar quanto à equidade racial.

Por isso, o dia 21 de março é uma data importante e uma oportunidade para refletirmos sobre essa luta.  

O Dia Internacional da Síndrome de Down

A data é reconhecida pela ONU mundialmente desde 2012, e representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. Segundo o IBGE, cerca de 300 mil brasileiros têm síndrome de Down.

No entanto, foi somente em 2016 que os direitos das pessoas com a síndrome foram assegurados. A Lei Brasileira de Inclusão, também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) é destinada a assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania.

Dia Internacional da Visibilidade Trans

Em janeiro comemoramos o Dia Nacional da Visibilidade Trans, mas é em 31 de março que é comemorado o Dia Internacional da Visibilidade Trans.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) a estimativa média de vida de pessoas trans em 2022 foi de 29,5 anos. Esse dado demonstra a extrema importância da data comemorada em 31 de março mundialmente: a celebração da vida e da luta das pessoas trans!

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

Ao longo do mês de março conversaremos mais sobre essas datas tão importantes em nosso calendário da diversidade e inclusão, até breve!

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Gêneros e sua diversidade na sociedade – A inclusão começa por você

A cada ano que passa, a importância de celebrar e promover a inclusão em diversos âmbitos se torna cada vez mais evidente e apesar de ser uma discussão recente, a diversidade de gênero é um tema tão antigo quanto a própria humanidade.

A cada ano que passa, a importância de celebrar e promover a inclusão em diversos âmbitos se torna cada vez mais evidente e apesar de ser uma discussão recente, a diversidade de gênero é um tema tão antigo quanto a própria humanidade.

Nós acreditamos que o conhecimento é a chave para desenvolver o respeito pelas outras formas de viver e existir, por isso hoje, a dica é sobre alguns termos:

Trans?  Travesti?  Cis?  Quando uso?

Para pessoas que não são trans ou que não convivem com elas em sua rotina diária, pode parecer estranho ou contraintuitivo o uso de tantos termos e distinções. É importante entender o que cada termo significa e, ainda mais, as razões pelas quais eles foram instituídos, por isso a importância de falar sobre a diversidade de gênero na sociedade.

O termo transgênero, ou apenas trans, é utilizado para categorizar pessoas que não se identificam com o gênero que lhes foi atribuído no momento de seu nascimento. Já no caso das pessoas cisgênero, ou cis, elas acabam se identificando com o passar do tempo com as convenções de gênero atribuídas a elas desde o começo.

Simplificando: uma pessoa que nasce com características biológicas do sexo masculino e é classificada como menino, mas que, com o passar dos anos, entende que se identifica como uma mulher é uma mulher trans; o oposto é o homem trans. Há também as pessoas não-binárias, que não se identificam especificamente com os gêneros masculino ou feminino, que também são pessoas que fogem da lógica da cisgeneridade.

O termo “travesti” surge em países latino-americanos como o Brasil para identificar mulheres transgênero que expressam as mais diversas formas de feminilidade. O termo, utilizado historicamente de maneira pejorativa, tem sido ressignificado pela comunidade LGBTQIA+, especialmente em movimentos políticos, com o objetivo de trazer dignidade para esta parcela da sociedade.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.

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Gosotu desse conteúdo sobre diversidade de gênero e seus grupos? Aqui na Rio Bravo você pode ter acesso os mais variados conteúdos e serviços disponíveis. Acesse a Órbita e fique por dentro dos nossos conteúdos! Além disso, você pode conhecer e acompanhar os nossos principais produtos, em dados e análisesinforme de rendimentos entre outros assuntos voltados para investimentos e finançasEntre em contato!

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Dicas da Semana – A inclusão começa por você 02/02/2024

Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina e demais datas importantes de fevereiro.

Temos 3 datas importantes no calendário da Diversidade e Inclusão para serem celebradas no mês de Fevereiro:

Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina

A data 06/02 tem como objetivo erradicar a mutilação genital feminina que, de acordo com as Nações Unidas, é uma grave violação de Direitos Humanos e foi escolhida por meio da Resolução 67/146, aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012 e condena a mutilação genital feminina – chamada pelos países que efetuam essa prática de circuncisão feminina – e clama aos governantes que comecem a orientar de maneira educativa o porquê de ser necessário extinguir esta prática.

No documento, as Nações Unidas pedem que os países praticantes adotem medidas como a proibição da prática, com o objetivo de proteger mulheres e crianças de “qualquer forma de violência”, e encerrem a impunidade, que as autoridades busquem orientar as meninas e mulheres vítimas da mutilação acerca do atendimento médico e que os líderes religiosos e comunitários contribuam com essa conscientização. Apesar dessa prática acontecer principalmente na África e no Oriente Médio, vários líderes africanos reconhecem a importância do documento para estimular e fortalecer a luta internacional contra ela.

No dia 11 comemoraremos a Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

A data foi instituída em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas e passou a integrar o calendário de eventos da Fundação em 2019. Sob a liderança da Unesco e da ONU Mulheres, o evento acontece em diversos países, com atividades que visam dar visibilidade ao papel e às contribuições fundamentais das mulheres nas áreas de pesquisa científica e tecnológica.

No dia 24 comemoramos o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil

A luta das mulheres brasileiras pelo direito ao voto teve início em 1891, quando foi rejeitada a proposta de emenda à Constituição prevendo o direito de voto à mulher, mas, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino no Brasil foi assegurado.

Em 03 de maio de 1933, na eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pela primeira vez votou e foi votada em âmbito nacional. Com a Constituição de 1934, o voto feminino ganhou bases constitucionais.  

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Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.

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O combate a intolerância – a inclusão começa por você

O mês de janeiro é marcado por datas importantes no combate a intolerância e na busca de um mundo mais diverso e inclusivo.

Afinal, o que fazer para nos tornamos mais tolerantes com pessoas que professam sua fé, opiniões e valores de forma distinta da nossa?

Ser tolerante é uma característica essencial em vários aspectos de nossa vida, porém, isso não é algo intrínseco ao comportamento humano, necessita ser construído, conquistado de forma consciente, tendo em vista que, aceitar o que é diferente de nós, em especial, tudo aquilo que mexe com nossos valores, nossos dogmas e nossa fé, não acontece sem esforço.

Uma sociedade mais justa: caminhos para o fim da intolerância

Como nos lembra Ribeiro2 (2017) apud Bobbio (1992), “a ideia central de tolerância é o reconhecimento do igual direito a conviver, que é reconhecido a doutrinas opostas, bem como a aceitação, por parte de quem se considera depositário da verdade, do direito ao erro, pelo menos do direito ao erro de boa-fé.

A exigência da tolerância nasce no momento que se toma consciência da irredutibilidade das opiniões e da necessidade de encontrar um “modus vívendi” que permita que todas as opiniões se expressem “(BOBBIO, 1992, p. 195)”.

Um dos caminhos em direção a esse modus vivendi é o mencionado por Zanghi3 (1998) em seu texto “Direitos Humanos e Intolerância” (3), em que se destaca: “(…) o único tipo de intervenção real de que dispõe o direito interno e o internacional para forjar um sentimento generalizado, uma atitude disseminada de tolerância , são as iniciativas que codificam as ilegalidades das múltiplas e diferentes manifestações de intolerância em vários textos jurídicos e aquelas que positivamente formulam os direitos de pessoas ou de grupos particulares visando a mais completa igualdade”.

Nesse sentido, em 11 de janeiro de 2023, foi sancionada a Lei 14.532, que tipifica como crime de racismo a injúria racial, prevê pena de suspensão de direitos, em caso de racismo praticado no contexto de atividade esportiva ou artística, e ainda penas para o racismo religioso, recreativo ou praticado por funcionário público.

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 O Brasil figura entre os países de maior Diversidade Linguística – A inclusão começa por você

Estima-se que existem no Brasil em torno de 250 línguas. Além da língua portuguesa e de sua ampla diversidade, são faladas línguas indígenas, de comunidades de imigração, de sinais, crioulas e afro-brasileiras. Esse patrimônio cultural é desconhecido pela grande maioria da população, cujo senso comum acredita que o Brasil é um país monolíngue.

Reconhecimento oficial

Interessados em mudar esse cenário, amplos setores da sociedade civil, pesquisadores e comunidades linguísticas se mobilizaram a partir de meados dos anos 2000, de modo que foi instituído o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) por meio do Decreto Nº 7.387, de 9 de dezembro de 2010. 

O Decreto – que foi assinado pelos ministérios da Cultura (MinC), Educação (MEC), Planejamento e Gestão (MPOG), Justiça (MJ), Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) – permitiu a elaboração de uma política específica para a salvaguarda da diversidade linguística brasileira, adequada à natureza transversal das línguas.

Não é possível, por exemplo, desenvolver ações de fortalecimento de línguas sem considerar as políticas educacionais. Por outro lado, as comunidades linguísticas também reivindicam o direito de acesso a serviços públicos na sua língua de referência, bem como a implementação de iniciativas de apoio à produção literária, ao audiovisual e à inclusão digital, de modo que incentive tanto a preservação quanto a transmissão geracional. 

Inventário Nacional da diversidade de linguagem

O Inventário Nacional da diversidade de linguagem é uma política voltada para o reconhecimento da diversidade linguística como patrimônio cultural, por meio da identificação, documentação e ações de apoio e fomento.

Por ser um instrumento com a dupla finalidade de fomentar a produção de conhecimento sobre as línguas e de reconhecê-las como patrimônio cultural, o INDL visa ao mapeamento, à caracterização e ao diagnóstico das diferentes situações relacionadas à pluralidade linguística brasileira. Para que uma língua seja incluída no Inventário, é necessário a documentação sobre seus usos, bem como um diagnóstico sobre a sua vitalidade. 

Além de possibilitar a ampliação do mapa da diversidade linguística brasileira, os inventários também fomentam a mobilização das comunidades em torno dos temas relacionados às suas línguas maternas.  Entre as ações de valorização, o Decreto 7387/2010 prevê o reconhecimento das línguas como Referência Cultural Brasileira. 

Objetivos 

  • Promover e valorizar a diversidade linguística brasileira; 
  • Fomentar a produção de conhecimento e documentação sobre as línguas faladas no Brasil;
  • Contribuir para a garantia de direitos linguísticos. 

Linhas de Atuação 

  • Apoio à produção de conhecimento e à documentação sobre a diversidade linguística; 
  • Execução das ações de valorização e promoção das línguas; 
  • Fomento à preservação e disponibilização de acervos documentais e bibliográficos de interesse para a salvaguarda da diversidade linguística; 
  • Desenvolvimento de iniciativas de promoção da diversidade linguística e de reconhecimento das comunidades linguísticas.
  • Promover e valorizar a diversidade linguística brasileira; 
  • Fomentar a produção de conhecimento e documentação sobre as línguas faladas no Brasil;
  • Contribuir para a garantia de direitos linguísticos. 

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Panxualidade na mídia e cultura – A inclusão começa por você

Pansexualidade abordada nos livros.

Tendo em vista uma das datas a serem celebradas neste mês de dezembro, destacamos livros que abordam de forma leve um tema um tanto desconhecido: a Pansexualidade.

Mas afinal de contas, o que é Pansexualidade?

Uma pessoa declarada pansexual é aquela cuja atração ultrapassa a identidade de gênero, podendo ser confundida ocasionalmente com a bissexualidade. No entanto, enquanto a pessoa que se identifica como bissexual sente-se atraída por alguns gêneros, o(a) pansexual sente atração por todos os gêneros.

Pensando nisso, traremos aqui sugestões de leituras voltadas exclusivamente para a quebra desses paradigmas e comparações.

As Cores Primárias – Ariel F. Hitz

“As Cores Primárias” é um romance escrito por Ariel F. Hitz que mergulha nas complexidades das relações humanas. A história gira em torno de personagens que, como as cores primárias na pintura, desempenham papéis essenciais na trama. O autor explora temas como amor, amizade e autodescoberta, usando uma paleta literária rica para criar uma narrativa cativante.

O enredo se desdobra de maneira envolvente, destacando a interconexão entre as vidas dos personagens e as nuances emocionais que permeiam suas experiências. O livro oferece uma reflexão profunda sobre a natureza humana, pintando um quadro vívido das emoções e dos desafios que moldam as trajetórias dos protagonistas.

A narrativa também oferece uma representação inclusiva e sensível da Pansexualidade, destacando a beleza das relações que transcendem as fronteiras convencionais de gênero, abordando os desafios que os personagens pansexuais enfrentam na sociedade e como eles navegam por questões de aceitação, autoexpressão e compreensão de sua própria identidade.

Pérolas da Pan – Adilson Maia

“Pérolas da Pan” é um livro escrito por Adilson Maia que aborda temas relacionados à pansexualidade. A obra explora a diversidade de experiências e identidades sexuais, oferecendo insights e reflexões sobre a pansexualidade. Por meio de histórias e narrativas, o autor busca proporcionar compreensão e sensibilização em relação a essa orientação sexual, contribuindo para uma representação mais inclusiva e informada na literatura. O livro destaca a importância do respeito à diversidade e celebra a riqueza das experiências humanas.

Você já sabia sobre Pansexualidade e(ou) conhecia algum desses livros?

Se você possui alguma sugestão de leitura, compartilhe conosco.

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Pansexualidade na cultura: Rio Bravo Investimentos

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