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Carta Estratégias 09/2023: indefinições do governo sobre a economia

Em setembro, na Carta Estratégias: entenda como as indefinições do governo federal são responsáveis por potencializar o cenário de incertezas da economia. Em Renda Variável, a estratégia de ações frente a performance das empresas listadas; e em Crédito Privado, o mercado apresenta melhora em relação aos ativos de risco, mas o cenário segue preocupante.  

“Definições farão bem” por Gustavo Franco

Choques de oferta positivos, como os que estão operando para explicar o bom resultado das exportações e da balança comercial às vezes caem dos céus, como no caso do super ciclo das commodities de uns anos passados. Mais seguro, entretanto, é fazer reformas mirando no aumento de produtividade e no ambiente de negócios.

Essas medidas reformistas “no varejo”, ou de impacto setorial, têm efeitos mais visíveis e ponderáveis quando observadas em ambiente de inflação baixa, como o que o Brasil se depara já faz muitos anos. 

Se a produtividade cresce, ainda que pouco, cria-se um viés deflacionista nos setores mais afetados, com impactos muito relevantes para a política monetária. Pode-se perder a meta inflacionária, com frequência, por menos que um ponto percentual por ano. São pequenas diferenças que podem perfeitamente se obter nesse território fértil dos choques de oferta causados por reformas modernizadoras.

Momento de inflexão no mercado de crédito privado

No mês de setembro, os spreads das debêntures corporativas continuaram no ritmo de queda, com destaque para ativos de rating AA e A de duration de curto e médio prazo e em menor intensidade para os ativos de rating AAA, conforme as curvas publicadas pela ANBIMA entre os dias 31/agosto/23 e 29/setembro/23.

No acumulado do ano, as emissões no mercado primário de debêntures corporativas continuam em patamares inferiores quando a comparação é feita com ano anterior, em que pese a melhora nos últimos dois meses.

Mercado de Fundos Imobiliários: resultados e perspectivas no cenário atual

O mercado de fundos imobiliários (FIIs) tem apresentado alta expressiva no ano, acumulando retorno de +12,3% até setembro. Diante do arrefecimento da inflação e do início do corte de juros, temos observado principalmente uma valorização dos FOFs imobiliários, fundos que aplicam em cotas de outros FIIs, e dos fundos de “tijolo”, detentores de imóveis.

Estratégia de ações no mercado

O Ibovespa continua com maior volatilidade devido ao aumento nas taxas de juros globais. Ao longo do último mês, o destaque foi a abertura da curva de juros nos EUA, mais precisamente nos vértices mais longos. As preocupações com dinâmica fiscal americana parecem, junto com a política monetária daquele país, as principais razões para a elevação das taxas operadas no mercado. 

Como resultado desse custo de capital mais elevado, os ativos globais sofreram: as ações globais (MSCI) caíram -4,3% nesse mês de setembro, na mesma magnitude do mês passado. As ações brasileiras também tiveram um mês negativo, mas o Ibovespa conseguiu se posicionar em um patamar melhor em relação aos seus pares, principalmente impulsionado pela performance positiva da segunda semana do mês, com a divulgação do IPCA de julho que reforçou o cenário de desinflação no país.

Esse conteúdo foi útil? Confira o conteúdo completo na Carta Estratégias de setembro.

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