Temos 3 datas importantes no calendário da Diversidade e Inclusão que a Rio Bravo faz questão de celebrar no mês de Fevereiro:
Calendário da diversidade: o dia 06 é o Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina
A data tem como objetivo erradicar a mutilação genital feminina que, de acordo com as Nações Unidas, é uma grave violação de Direitos Humanos e foi escolhida por meio da Resolução 67/146, aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012 e condena a mutilação genital feminina – chamada pelos países que efetuam essa prática de circuncisão feminina – e clama aos governantes que comecem a orientar de maneira educativa o porquê de ser necessário extinguir esta prática.
No documento, as Nações Unidas pedem que os países praticantes adotem medidas como a proibição da prática, com o objetivo de proteger mulheres e crianças de “qualquer forma de violência”, e encerrem a impunidade, que as autoridades busquem orientar as meninas e mulheres vítimas da mutilação acerca do atendimento médico e que os líderes religiosos e comunitários contribuam com essa conscientização.
Apesar dessa prática acontecer principalmente na África e no Oriente Médio, vários líderes africanos reconhecem a importância do documento para estimular e fortalecer a luta internacional contra ela.
No dia 11 comemoraremos o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência
A data foi instituída em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas e passou a integrar o calendário da diversidade e eventos da Fundação em 2019. Sob a liderança da Unesco e da ONU Mulheres, o evento acontece em diversos países, com atividades que visam dar visibilidade ao papel e às contribuições fundamentais das mulheres nas áreas de pesquisa científica e tecnológica.
No dia 24 comemoramos o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil
A luta das mulheres brasileiras pelo direito ao voto teve início em 1891, quando foi rejeitada a proposta de emenda à Constituição prevendo o direito de voto à mulher, mas, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino no Brasil foi assegurado.
Em 03 de maio de 1933, na eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pela primeira vez votou e foi votada em âmbito nacional. Com a Constituição de 1934, o voto feminino ganhou bases constitucionais.
Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.
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