Acreditamos que as “Dicas da Semana” são nossas grandes aliadas em busca do conhecimento sobre Diversidade e Inclusão.
Hoje falaremos sobre racismo.
O racismo é o ato de discriminar, isto é, fazer distinção de uma pessoa ou grupo por associar suas características físicas e étnicas a estigmas, estereótipos, preconceitos. Essa distinção implica um tratamento diferenciado, que resulta em exclusão, segregação, opressão, acontecendo em diversos níveis, como o espacial, cultural, social.
O racismo é um dos principais problemas sociais enfrentados nos séculos XX e XXI, causando, diretamente, exclusão, desigualdade social e violência.
Existem alguns tipos de racismo sendo, um deles, o Racismo Estrutural, que é o termo usado para reforçar o fato de que existem sociedades estruturadas com base na discriminação que privilegia algumas raças em detrimento das outras. No Brasil, nos outros países americanos e nos europeus, essa distinção favorece os brancos e desfavorece negros e indígenas.
Para ilustrar esse assunto, compartilhamos um texto muito importante escrito pela psicóloga Beatriz de Andrade Silva, que já trabalhou conosco, e agora segue com atendimento clínico e é voluntária em um coletivo que busca colocar a diversidade e a inclusão em pauta e ação.
“Diariamente vemos casos de racismo diante de nossos olhos. São ações sem nenhuma pretensão de serem escondidas. É o racismo estrutural nos mostrando a cada dia o quanto precisamos ser fortes para seguir adiante e denunciar, mas e quando notar que o racismo velado está presente?
Como identificar que há racismo velado e como expor isso? Muitas vezes, o racismo velado chega em tom de assuntos sucintos, de ações imperceptíveis e de palavras ambíguas e que muitas vezes geram dúvidas. Será que foi racismo mesmo? E quem está do lado de fora da situação, acaba apontando diversas sugestões de que não é racismo, tornando esta a última opção, quando na verdade deveria ser a primeira.”
Veja o texto completo no link:
Racismo velado. Ajude a combater esse mal disfarçado (eusemfronteiras.com.br)
E conheça mais sobre a autora:
Beatriz de Andrade Silva autor em Eu Sem Fronteiras
Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.
Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.