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Dicas da Semana – Gírias criadas pela comunidade LGBTQIA+ 30/06/2023 30/06/2023

O mês do orgulho LGBTQIA+ está terminando, muito se falou, foi noticiado, mas não podemos esquecer que apesar dos movimentos organizados em prol da causa terem conquistado vitórias como políticas públicas voltadas à saúde, ao combate à violência, ao preconceito, à inclusão, ainda há muito a ser feito. Em meio a todas essas histórias de superação protagonizados pela comunidade LGBTQIA+ no Brasil, o impacto cultural ainda é algo gigantesco, desde músicas. danças, gírias e arte no geral.

Gírias que fazem parte do vocabulário da comunidade

Babado: palavra usada para se referir a uma novidade, uma fofoca de última hora; 

Barbie: homem homossexual bombado. 

Biscoito: substituto do confete, é uma expressão usada como o ato de você dar atenção a quem finge não querer.  

Close: pode ser uma foto bonita ou elogio para quem está bem-vestido/produzido; 

Close certo: ato de dar opiniões frente a uma discussão da maneira correta; 

Fazer a Katia: gíria que indica comportamento de ser fazer de desentendido; 

Fazer a Egípcia: gíria que indica comportamento de superioridade; 

Gongar: falar mal; 

Lacre: arrasou, fez algo impressionante; 

Naja: fofoqueiro/falso; 

Pisar: modo de dizer que você arrasou; 

Passada: chocado; 

Padam: ser gay e se divertir muito, porém tem outros significados e pode ser usado para se despedir de alguém; 

Recalque: inveja; 

Tô passada: expressão de surpresa; 

Trabalhada: modo de dizer que a pessoa está bonita e bem-vestida; 

Tiro: algo muito impactante; 

Tombado: impactado; 

Uó: algo ruim, desinteressante. 

Logotipo, nome da empresa

Descrição gerada automaticamente

O preconceito no Brasil ainda é gigantesco e coloca o nosso país no topo daqueles que mais matam pessoas trans no mundo. O número de pessoas que tiram a própria vida por serem LGBTQIA+ é alarmante. Isso reflete o preconceito, a fobia, a falta de empatia e o não acolhimento por parte da nossa sociedade, tanto no âmbito familiar, no meio social, como no ambiente de trabalho. 

Conhecer, se informar, abraçar a causa, incluir, combater o preconceito e a fobia, aceitar a diversidade é o caminho para uma sociedade mais justa e equalitária. 

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas da Rio Bravo para você.

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