Um lembrete de que vivemos em um mundo finito
O texto, publicado pela GMO Asset e escrito por Jeremy Grantham, discorre sobre uma questão de suma importância que foi exacerbada pelo contexto da guerra: a sustentabilidade. O conflito na Ucrânia, ao produzir choques de oferta, deve nos relembrar que vivemos em um mundo de recursos finitos e que, portanto, precisamos refletir sobre o meio ambiente. Fazer a transição para um mundo sustentável será um processo intensivo em uso de recursos e, assim, o mundo deverá superar os desafios trazidos pelas cadeias de suprimentos e pelo combate no leste europeu
Vale a pena cortar impostos da gasolina?
Escrito por Metcalf e publicado pela Econofact, este artigo promove uma discussão a respeito de uma medida frequentemente discutida no Brasil: o controle de preços da gasolina. Com a elevação dos preços do petróleo, vários países cogitaram reduzir impostos sobre preços de combustíveis, incluindo o Brasil. Olhando para o caso americano, o autor conclui que a melhor solução para os altos preços é uma ajuda focada nos que mais precisam e não um corte geral de impostos.
Por que o FMI está atualizando sua visão a respeito de fluxos de capital?
Com o advento da pandemia da Covid-19 e agora com a eclosão da guerra na Ucrânia, o mundo observou uma grande movimentação de capital para países considerados mais seguros. Neste artigo do FMI, os autores elaboram os motivos pelos quais a instituição mudou sua perspectiva sobre fluxo de capital, e agora sugere aos países que conciliar prudência macroeconômica e gerenciamento de fluxos de capital é benéfico para a economia.
Cultura
A recomendação cultural dessa semana é o livro “Para ouvir Sylvia Telles”, que desvenda a vida e obra da cantora que influenciou grandes nomes da música nacional. Telles incentivou Nara Leão e Elza Soares no início de suas carreiras. O livro conta com depoimento de Maria Bethânia, além de fala inédita de João Gilberto sobre a artista.
Recomendação Rio Bravo
A recomendação da Rio Bravo desta semana é o livro “A passos lentos” de Abreu, Lago e Vilella. A obra, lançada no mês passado, investiga fatos estilizados sobre a economia brasileira no Século XIX. Pautando-se em análises estatísticas, o trabalho mostra que a forma como se entende o Brasil Império está parcialmente correta.
