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Do que falamos quando falamos de cidades inteligentes? | Bianca Tavolari no #VideocastRioBravo

A nova temporada do Videocast Rio Bravo traz um tema incontornável para a segunda década do século XXI. Em Cidade Aberta, a proposta é discutir os desafios e as oportunidades das cidades nas mais variadas frentes (mobilidade, inclusão, sustentabilidade, segurança pública, memória e investimentos).

A nossa primeira convidada é Bianca Tavolari, cuja trajetória como pesquisadora se confunde com os assuntos que envolvem o tema cidades. Embora muitas vezes seja tomada por arquiteta ou urbanista, Tavolari é formada em Direito e em Filosofia pela Universidade de São Paulo e tem mestrado e doutorado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Durante cinco anos, foi professora do Insper e desde 2024 é docente da FGV. A especialista é pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e coordena a seção “As Cidades e as Coisas”, da revista “Quatro Cinco Um”.

No #videocast, além de contar como é que a sua trajetória intelectual se conectou com as questões das cidades, Bianca Tavolari explora a discussão em torno das cidades inteligentes. Para a especialista, há uma tensão quando surge esse assunto, a ponto de existir certa disputa em torno do que se está chamando de “inteligente”.

Para acompanhar o desenrolar dessa conversa, veja o conteúdo completo na íntegra!

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#VideocastRioBravo: As Instituições Estão Funcionando? – Carlos Américo Pacheco

Fapesp: Foco na ciência, tecnologia (e nos fundos de investimentos)

No quarto episódio da série #AsInstituiçõesEstãoFuncionando, do #videocast da Rio Bravo, Carlos Américo Pacheco, diretor técnico da Fapesp, fala a respeito das características estruturais e do projeto da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo.

Nos últimos anos, sobretudo por conta da pandemia da #Covid19, o trabalho dos cientistas passou a ter mais destaque junto à opinião pública.

Como consequência, as agências que fomentam e dão subsídio à atuação dos pesquisadores também passaram a ganhar holofote, realçando um trabalho que já vem sendo feito há bastante tempo.

Esse é o caso da Fapesp, instituição que existe desde o início dos anos 1960.

Estrutura organizacional da instituição

No videocast, Carlos Américo Pacheco explica a estrutura organizacional da entidade, sublinhando que a relação da Fapesp com o governo de Estado tem como um dos pilares a independência. “A natureza privada dá à Fapesp autonomia financeira e administrativa”.

Quando questionado acerca da existência de algum tipo de conflito, Pacheco observa que a Fapesp tem uma performance tranquila em relação ao Executivo no estado de São Paulo:

“Vários governadores reconhecem que a Fapesp é um diferencial de São Paulo, porque permite a formação de recursos humanos ultrassofisticados, assim como permite a realização de pesquisas em várias áreas, o que torna São Paulo um local diferenciado”, analisa o entrevistado.

Em outro momento da entrevista, Carlos Américo Pacheco destaca a conexão da Fapesp com o mercado financeiro:

“Já tivemos fundo de investimentos no passado e estamos lançando uma chamada ao mercado: fundos que estejam interessados em apoiar empresas de base tecnológicas nós estamos dispostos a sermos cotistas de fundos novos. Portanto, estamos interessados em receber propostas tanto de fundos de investimentos como de grupos de investidores anjos ou plataformas eletrônicas de investimentos participativos”, relata Carlos Américo Pacheco

Se você gostou no conteúdo desse episódio, confira os outros episódios da série “As Instituições Estão Funcionando?” em nosso canal no YouTube.

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#VideocastRioBravo: As Instituições Estão Funcionando? – Maurício Zanoide

No segundo episódio da nova série do videocast da Rio Bravo, As Instituições Estão Funcionando?, Maurício Zanoide, professor titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, destaca a atuação da tradicional “SanFran” não apenas como espaço formador de quadros para a vida pública brasileira, mas, também, como instituição que tem papel essencial junto à sociedade brasileira.

A importância da Faculdade de Direito

Zanoide afirma que a Faculdade de Direito tem uma tradição, que é renovar, inovar, desafiar paradigmas e mudar conceitos. “Foi o primeiro curso universitário aberto no Brasil, junto com a Faculdade de Direito de Recife, porque havia a necessidade de formar um núcleo de pessoas que, vivendo no país, pensasse o país, e não mais das pessoas que saíam daqui e depois voltavam com uma visão europeia, em vez de brasileira”, afirma o professor.

Ao destacar a atuação da instituição, o entrevistado ressalta que os professores têm quase como obrigação repensar, o que é ensinado para que esteja de acordo com as necessidades brasileiras.

Zanoide cita o fato de que, ainda na década de 1980, começou a discussão acerca do Direito Ambiental. “Havia resistência de alguns professores ao mesmo tempo em que havia apoio forte de outros docentes.”

Se a mudança citada acima se refere ao passado, Maurício Zanoide menciona outra, ligada ao tempo presente, envolvendo as novas tecnologias. “A inteligência artificial é uma realidade posta”, observa o convidado do Videocast Rio Bravo.

Desse modo, diferentes núcleos da USP, dentre eles a Faculdade de Direito da USP, têm se reunido para discutir quais são os temas de vanguarda e quais são os cuidados que se deve ter com essa agenda.

Mauricio Zanoide: presença social no direito acadêmico

Outro ponto citado por Maurício Zanoide diz respeito ao estímulo para que professores abram cursos chamados de Cultura, Prática e Extensão.

“O objetivo é aproximar a Faculdade de Direito da comunidade. De um lado, essa iniciativa se organiza pelo princípio de tirar o aluno da faculdade, levando-o para as experiências comunitárias, para que os estudantes possam interagir com o seu entorno. De outro lado, trazer a comunidade para dentro da universidade, de modo a fazer com que os alunos possam discutir com esse público realidades e dificuldades existentes”.

Mauricio Zanoide

Dessa forma, a Faculdade de Direito pode dar respostas imediatas para a comunidade. “Portanto, não existe mais uma elaboração do Direito que não leve em consideração uma realidade prática, uma realidade transformadora”.   

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