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Podcast 795 – Luciana Temer: “O Brasil é muito condescendente com a exploração infantil”

Luciana Temer e toda a sua trajetória no Instituto Liberta

Advogada de formação e professora de direito constitucional na PUC-SP, Luciana Temer já ocupou algumas posições na administração pública, como secretária de juventude, esporte e lazer do primeiro governo Geraldo Alckmin no estado de São Paulo e também como secretária de assistência e desenvolvimento social da gestão Fernando Haddad na prefeitura da capital paulista. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, Luciana Temer conta como uma conversa com empresário e filantropo Elie Horn a trouxe para o Instituto Liberta, organização social que trabalha pelo fim de todas as violências sexuais contra crianças e adolescentes por meio da comunicação e da conscientização. Além de comentar a atuação do Instituto, a advogada explica por que o Brasil fala tão pouco a respeito desse assunto.

Em tempo: se presenciar qualquer situação de abuso, não hesite em contatar as autoridades. Busque ajuda. Não seja indiferente.

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Artigos

Legado das cinzas: consequências do narcotráfico e do garimpo ilegal

Consequências do narcotráfico e do garimpo ilegal na Amazônia. Saiba mais!

A América do Sul há décadas tem sido identificada como a maior produtora de cocaína do mundo. Para além disso, nas fronteiras fluviais amazônicas, crimes ambientais, como o desmatamento para exploração de madeira e o garimpo ilegal (que também ocorrem há décadas na região), têm adquirido um novo status ao se vincularem com o tráfico de drogas.

Os efeitos ambientais do garimpo ilegal

Sabe-se que o território amazônico vem sendo afetado pela mineração ilegal e que houve um incremento substancial na última década, gerando inúmeros efeitos ambientais e sociais na região.  O documento Nuevo estudio identifica 49 zonas afectadas por la minería ilegal en la Amazonía, da organização Mongabay, traz um importante panorama sobre o fenômeno. Publicado em outubro de 2023, o estudo indica a existência de 58 zonas afetadas pela mineração em bosques ou rios, sendo que 49 são focos ilegais de mineração na Amazônia.

Nota-se uma grande concentração de zonas de exploração ilegais (fluviais e terrestres) no Peru, em suas zonas fronteiriças com a Colômbia, na tríplice fronteira com a Colômbia e Brasil, com a Bolívia e sobretudo com o Equador. Vale mencionar que esses territórios têm demandado “forças extras”, com emprego de empresas de segurança privada, que podem servir ao Estado e/ou aos grupos de mineradores ilegais, o que tem gerado muitos conflitos na região.

Há uma série de elementos cruciais nesse fenômeno que se referem ao ciclo de subdesenvolvimento em que estão inseridas as populações que habitam o entorno dessas regiões: a prática de mineração ilegal contamina as águas, afeta a fauna e impede que atividades legais transcorram normalmente nessas localidades. Afora isso, a mineração impulsiona outras atividades ilegais, como a venda de armas, a lavagem de dinheiro e a prostituição. E vem sendo alvo de interesse de grupos do narcotráfico de maior alcance, com cooperações logísticas entre si. O ciclo do subdesenvolvimento, portanto, vem acompanhado da presença da violência que intimida, ameaça, isola e ataca comunidades locais, especialmente povos originários que habitam esses territórios.

Desde a década de 1980, vem crescendo a atividade de mineração ilegal na região da tríplice fronteira Venezuela-Colômbia-Brasil, atingindo, na fronteira entre Venezuela e Brasil, o Território Indígena Yanomami. Os rios afluentes Orinoco e Rio Negro se tornaram importantes espaços de dragagem, onde, por meio de grandes escavadeiras, o fundo dos rios é “remexido” em busca do ouro. Utiliza-se mercúrio para separar o ouro da terra. Há, nesse processo, ao menos duas consequências imediatas: o “lameamento” das águas, em que os rios vão ficando turvos, afetando a fauna, a pesca, e a própria navegabilidade; e a contaminação dos rios por mercúrio, afetando diretamente a fauna e as populações locais.

Isolamento das tribos indígenas

Outra consequência direta deste processo é o isolamento e a consequente fome das tribos indígenas, que passam a se locomover pelos rios com maior dificuldade perante os operadores da mineração ilegal, que bloqueiam os rios com os maquinários e impedem sua passagem. Segundo o Ministério da Saúde e inúmeras fontes divulgadas a partir de 20 de janeiro de 2023, entre 2018 e 2022, 570 crianças Yanomamis morreram como consequência da contaminação por mercúrio, desnutrição e fome.

Existem, nesse caso, relatos de violência aberta, ameaças e intimidação à população indígena. Observam-se também episódios de conivência e omissão governamental, o que poderia ser indício de corrupção nestas regiões. Assim, todo o arco leste da região amazônica está sendo cercado pelo desmatamento, do mesmo modo como é possível visualizar o “sufocamento” da Terra Indígena Yanomami, cercada por focos de mineração ilegal, pistas clandestinas e o próprio desmatamento. Vale notar que tanto os desmatamentos quanto os focos de mineração ilegal seguem as margens dos rios afluentes, sendo esses, portanto, os “corredores naturais” para tais atividades.

Segundo o relatório[3] do Instituto Igarapé, dos lados colombiano e venezuelano, as atividades de mineração ilegal ocorrem, entre outros atores, sob o controle de dissidentes das ex-Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e pelo Exército de Libertação Nacional (ELN).

Enquanto isso, no Brasil, conforme relato obtido em entrevista a um militar colombiano, em setembro de 2023, tem ocorrido uma cada vez maior atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC), que está dando cobertura tática à operação da mineração ilegal em troca de percentuais da exploração do ouro. Na prática, essa organização criminosa passa a ser a manutenção e controle da “segurança” desta operação na região. As pistas clandestinas, nesse sentido, muito próximas aos rios afluentes e às zonas de mineração ilegal, teriam uso duplo: escoamento de drogas e de ouro, sendo controladas (seu custo operacional e segurança) por grandes grupos de narcotraficantes.

Acerca da presença do crime organizado, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) publicou, em junho de 2023, o Informe Especial intitulado “Segurança Pública e Crime Organizado na Amazônia Legal” a fim de mostrar o exponencial crescimento da presença do crime organizado na região amazônica, acompanhado do aumento dos números da violência na região.

A região da Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba oito estados – Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parcialmente o Maranhão. Nela residem 56% da população indígena brasileira. O território possui a maior biodiversidade do mundo e uma riqueza a partir da presença dos povos indígenas imensuráve. (IPEA, 2008)

Segundo o Informe, desde 2012, a região possui índices de violência mais elevados que a média nacional. Dentre os estados, o Amazonas apresentou a maior taxa de crimes violentos letais intencionais: 33,1/ 1000.000, sendo que a média nacional é de 19/100.000. No ano de 2021, segundo os dados do FBSP, o Estado apresentou sua média histórica, com 36,8/100.000, maior índice desde 2009. (FBSP, 2023:5)

De acordo com Atlas da Violência, divulgado pelo IPEA, fica evidente que Amazonas, Roraima, Amapá (estados fronteiriços), Ceará e Bahia são os estados mais violentos do país, o que corrobora a presença de facções na região, em franca disputa pelas rotas internacionais de tráfico de drogas. Apenas em novembro de 2023, o estado do Amapá superou em mais de 100% a média nacional, com 50,6/100.000 mediante 23,3/100.000 da média nacional, seguido do estado do Amazonas, com 38,8/100.000, que segue crescendo, mediante 36,8 /100.000 do ano anterior. As rotas internacionais do tráfico da região amazônica fazem circular 40% do volume total de recursos vinculados ao tráfico de cocaína, que corresponde a 4% do PIB brasileiro.

Disputa de facções

O Norte do país está, portanto, sob franca disputa de diferentes grupos neste momento. E é possível verificar que o Comando Vermelho (CV), facção surgida no Rio de Janeiro, assumiu, em nível nacional, uma disputa com o Primeiro Comando da Capital (PCC) no Norte e no Nordeste, e hoje é o grupo que mais cresceu na região, tendo disputado intensamente com facções locais, como a Família do Norte, por exemplo, que foi derrotada nos últimos anos.

Entre Letícia e Tabatinga, por exemplo, pode-se observar a incidência de tráfico de armas, contrabando de pescado e biopirataria, migração ilegal internacional, tráfico de drogas, contrabando de madeira, entre outros. Já nas rotas entre Pacaraima e Santa Elena Uairén, há a incidência de contrabando de minerais, imigração ilegal internacional, tráfico de armas, e tráfico de drogas. Vale ressaltar que tais regiões coincidem com aquelas onde há os maiores números de assassinatos de indígenas, o que, portanto, complementa a percepção do quadro geral dos crimes e da violência na região.

Essa complexa interação entre facções na região vem seguindo uma lógica de concentração do monopólio das atividades com a intensificação da presença mais recente do CV na região. Ademais, como também foi possível observar na já mencionada entrevista com militar colombiano, o PCC diversificou suas atividades, formando alianças táticas com grupos de mineração ilegal, e com grupos ligados à prostituição na região.

Esse fato é, sem dúvida, um dos fenômenos que mais explicam a explosão no número de homicídios na região, sobretudo no Amapá e no Amazonas. Outro aspecto que se pode notar é o processo de “interiorização” ou “capilarização” que os grupos vão criando, a partir de pressões fronteiriças, rumo ao interior, especialmente fazendo uso dos sistemas penitenciários para atuar conforme o modelo do PCC. Todos os municípios que estão em disputa observam a presença do CV e do PCC, e em outras regiões, o domínio de um e de outro já se torna mais visível.

A governança do crime se modificou nos últimos anos na região, de modo que duas grandes facções brasileiras hoje disputam territórios e municípios em toda região amazônica: o CV e o PCC, com uma vantagem para o primeiro em termos de territórios conquistados e parcerias com facções locais, como o grupo proveniente da fronteira entre Venezuela e Colômbia: Tren de Aragua. A complexidade, portanto, do tema das ameaças que hoje assolam a região amazônica e as comunidades que ali residem está em ao menos quatro grandes frentes, como a (I) tendência à disputa nacional entre o PCC e CV;  (II) a diversificação das operações para além do tráfico de drogas, como a mineração ilegal e a prostituição; (III) a “interiorização” e penetração nos municípios adjacentes de tamanho médio e pequeno; e, por fim, (IV) maior “sufocamento” e “isolamento” das comunidades indígenas que habitam no Território Indígena.

Finalmente, nota-se que o narcotráfico tem se somado à mineração ilegal e causou danos irreparáveis aos povos Yanomami, gerando pactos de conveniência e explosões de violência, em busca do controle e domínio destas regiões, seja da rota da cocaína, seja do domínio das áreas de mineração; causando ameaças, isolamento, fome, contaminação, exploração sexual, entre outras ameaças aos povos que ali habitam. Buscou-se, assim, chamar a atenção para os danos causados não só ao meio ambiente, mas às populações locais, sobretudo ribeirinhas e indígenas. E nos faz questionar sobre qual é o legado que estamos deixando para gerações futuras? Somos responsáveis pela omissão diante do genocídio de povos indígenas e danos irreparáveis ao Meio Ambiente?

Por: Marília Carolina Barbosa de Souza Pimenta

Certamente que sim. Marília Carolina Barbosa de Souza Pimenta é professora do Departamento de Relações Internacionais da UNESP-Franca. Pesquisadora visitante da Syracuse University-Mohynihan Inst


[1] MONGABAY. Nuevo estudio identifica 49 zonas afectadas por la minería ilegal en la Amazonía. 2023. Disponível em: https://es.mongabay.com/2023/11/zonas-afectadas-por-mineria-ilegal-en-amazonia/. Acesso em 25/03/2024.

[2] FIOCRUZ. O Garimpo Ilegal e o genocídio Yanomami. 2023. Disponível em: https://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/conflito/rr-invasao-de-posseiros-e-garimpeiros-em-terra-yanomami/. Acesso em 25/03/2024

[3] INSTITUTO IGARAPÉ. Amazônia Saqueada: As Raízes do Crime Ambiental nas regiões de Tríplice Fronteira. 2023. Disponível em: https://igarape.org.br/amazonia-saqueada-as-raizes-do-crime-ambiental-nas-regioes-de-triplice-fronteira/. Acesso em 25/03/2024

[4] FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Informe Especial. Segurança Pública e Crime Organizado na Amazônia Legal. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/publicacoes_posts/seguranca-publica-e-crime-organizado-na-amazonia-legal/. Acesso em: 25/03/2024.

[5] IPEA. O que é? Amazônia Legal. Desafios do Desenvolvimento. 5(44). 2008. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2154:catid=28. Acesso em 25/03/2024

[6] FOLHA DE SÃO PAULO. Comando Vermelho e PCC avançam para presídios de quase todos os estados. 14/12/2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/12/comando-vermelho-e-pcc-avancam-para-presidios-de-quase-todos-os-estados.shtml. Acesso em 25/03/2024.

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Podcast 794 – Dani Café: head da área operacional da Fiduc

Dani Café: “Não precisa estar com a roupagem ESG para fazer as coisas certas”

No episódio desta semana, nossa convidada é Dani Café, Chief Sustenability Officer e head da área operacional da Fiduc. Como a nossa convidada relata na entrevista, a sua trajetória no mercado financeiro remonta aos anos 1990, quando não havia muitas referências de mulheres nesse segmento. Na entrevista, a executiva conta como foi o processo de ascensão no mercado financeiro sem deixar de lado a criação de quatro filhos. Foi uma das crianças, aliás, que fez com que Dani Café buscasse o sabático. E a nossa entrevistada vai revelar por que esse período foi transformador tanto na vida pessoal quanto na sequência de sua carreira profissional. 

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Vídeo destaque

Como se faz um Plano Diretor | Nabil Bonduki no #VideocastRioBravo

A nova temporada do Videocast Rio Bravo traz um tema incontornável para a segunda década do século XXI. Em Cidade Aberta, a proposta é discutir os desafios e as oportunidades das cidades nas mais variadas frentes (mobilidade, inclusão, sustentabilidade, segurança pública, memória e investimentos).

O segundo episódio de nossa série traz Nabil Bonduki, arquiteto, urbanista, professor e político. Bonduki está associado ao planejamento urbano não somente porque é pesquisador do tema, mas, também, porque foi o relator do Plano Diretor de 2014. A propósito, uma das perguntas do #videocast é exatamente esta: será que Bonduki ficou satisfeito com a revisão do Plano Diretor levada adiante em 2023?

No videocast, além de apresentar os desafios do planejamento da cidade em diferentes áreas (como diversidade e meio ambiente), Bonduki ressalta a importância da política para a construção de uma cidade menos desigual.

Nas palavras do urbanista: “Eu sempre digo que um dos objetivos do Plano Diretor é reduzir as desigualdades da cidade. Por exemplo, se cada núcleo em torno de cada estação de metrô for uma área qualificada, nós estaremos qualificando aquela área para os moradores que estão lá e também para outros moradores que vão poder chegar naquelas regiões e vão ter interesse em morar ali. De quebra, teremos núcleos urbanos mais qualificados e diversos”.

Confira a íntegra da entrevista com o urbanista Nabil Bonduki, relator do Plano Diretor 2014, ao Videocast Rio Bravo.

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Conheça o Dia Mundial Sem Carne – o melhor da semana para você

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne.

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne. Criado em 1985 por meio de campanhas da ONG Farm Animal Rights Movement (FARM), o movimento visa conscientizar a população sobre os impactos do consumo exagerado de carne no mundo e os benefícios de uma alimentação sem carne.

Os produtos de origem animal podem afetar o planeta de várias maneiras, como:

  • emissões de gás carbono e metano gerados a partir da criação de animais em grande concentração geográfica e a intensificação na produção de carne;
  • Impacto ambiental devido a pecuária instável sendo uma das principais causas de perca de habitat natural, biodiversidade e degradação da terra com as derrubadas de arvores para dar lugar aos pastos e a caça irregular de animais silvestres.

Alternativas para reduzir o consumo exagerado de carne

Supermercados e Lojas de Produtos Naturais

Procure por seções dedicadas a produtos à base de plantas. Algumas alternativas podem ser mais caras inicialmente, a tendência é que os preços se tornem mais competitivos à medida que a demanda aumenta e a tecnologia melhora.

Feiras e Comércios Locais

Costumam oferecer alimentos frescos e orgânicos.

Restaurantes e Cafés Veganos ou Vegetarianos

Explore culinárias especializadas em receitas veganas ou vegetarianas. Elas geralmente têm um cardápio variado com opções deliciosas e sem carne.

Restaurante Banana Verde

Localizado na Rua Harmonia, 278, Vila Madalena. Eleito o melhor restaurante vegetariano do Brasil pela Revista Prazeres da Mesa.

Receitas Caseiras

Experimente cozinhar em casa usando receitas à base de plantas, há muitas receitas criativas e saborosas que substituem a carne por ingredientes vegetais.

Benefícios de uma dieta baseada em plantas

Prevenção de doenças, como as cardiovasculares e o envelhecimento precoce, além de auxiliar no emagrecimento, saúde do intestino e equilíbrio nos níveis de nutrientes.

Documentários relacionados à alimentação consciente

What the Health: “Este documentário investiga a relação entre alimentação e saúde, explorando como uma dieta baseada em plantas pode prevenir e até reverter doenças crônicas. Ele também aborda o impacto da indústria alimentícia na saúde pública”

Cowspiracy: The Sustainability Secret: “Este documentário examina o impacto da pecuária no meio ambiente e como a produção de carne afeta a sustentabilidade do planeta.”

Forks Over Knives: “Baseado no livro homônimo, este documentário explora como uma dieta baseada em plantas pode prevenir doenças crônicas e melhorar a saúde. Ele apresenta histórias de pessoas que adotaram essa abordagem alimentar.”

O Dia Mundial Sem Carne nos permite refletir sobre nossas escolhas alimentares e o impacto que isso gera no meio ambiente. É uma boa oportunidade para considerar alternativas mais sustentáveis e saudáveis e reduzir o consumo de carne.

Lembrando que se você estiver realmente disposto a mudar seus hábitos, é essencial se consultar com um profissional de saúde para orientação personalizada.

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Balões e escolhas

No mês do Carnaval, o noticiário econômico costuma ser magro, sem maiores novidades.

No mês do Carnaval, o noticiário econômico costuma ser magro, ressalvado o primeiro ano de governo, quando a troca da guarda ocupa todas as atenções. Fevereiro de Lula3, ano 2, conforme se esperava, foi vazio de conteúdo, ainda que não sejam interrompidas as divulgações de indicadores, bem como as atividades das Autoridades Monetárias pelo mundo.

Tal como o Corpo de Bombeiros, os BCs permanecem vigilantes e fiéis às suas rotinas nesses períodos de calmaria, quando os analistas, em geral, se debruçam sobre a “comunicação”, e menos sobre as “ações” das autoridades.

Nesses momentos, as autoridades amiúde se entregam a dissertações, que funcionam como sondagens, os chamados “balões de ensaio”. São as ideias atiradas ao colegiado da opinião pública especializada para verificar suas potencialidades.

Conforme o manual de redação de um grande jornal paulista, a expressão designa a informação “propositalmente vazada a fim de verificar de antemão possíveis efeitos de uma determinada medida”.

Havendo “certeza” de que se trata de “balão de ensaio”, continua o manual, o jornal “explica para o leitor”. Mas não deixa de publicar. Portanto, a cogitação, tornada pública, é notícia, e não “fake news”. São medidas “em estudo”, como se fala em Brasília. A maior parte não conhecerá a luz do dia. Mas o mero estudo já é assunto de manchetes e de especulação.

Os balões são como um mercado de opções sobre o que vai ser

A baloagem é muito praticada em fevereiro, quando o céu de Brasília fica parecido com o da Capadócia, coberto de balões de todas as cores e formatos.

Uma poderosa indicação desse estado de coisas foi o tempo dedicado, em fevereiro, ao debate sobre as declarações do presidente da República sobre o conflito no Oriente Médio. O problema aí foi que esses balões ocuparam quase todo o espaço celeste, de tal sorte que quase não se deu atenção às autoridades econômicas, mesmo considerando que ambas fizeram aparições nas reuniões do G20 destinadas a ministros da Fazenda e presidentes de banco centrais.

Roberto Campos Neto fez sua fala em inglês, portanto, sem mirar o público doméstico não especializado. O Banco Central do Brasil (BCB) não trabalha com balões fora dos documentos do COPOM, e em fevereiro não houve reunião.

Haddad está em outro território. Na abertura da reunião de ministros do G20, com discurso ensaiado, lido e proferido em português, o ministro da Fazenda falou em “globalização inclusiva” e em “fazer com que os bilionários do mundo paguem, sua justa contribuição e impostos”. Tudo pronto para o “Jornal Nacional”.

Desafio nada trivial

O ministro tem diante de si um desafio nada trivial, no plano doméstico, na forma de uma pergunta simples: qual a índole, ou plano econômico, desse governo?

Essa pergunta virá para o começo da fila uma vez terminado o Carnaval, e iniciado oficialmente o segundo ano dessa presidência, e com a natural perda de novidade e densidade do noticiário sobre o golpe (os eventos de 8 de janeiro).

O que vai se passar com a economia?

O anúncio da nova política industrial em janeiro não foi exatamente uma lufada de ar fresco. Foi, ao invés, uma demonstração das possibilidades da reciclagem. Muito mais uma fórmula (inofensiva) para acalmar os setores heterodoxos mais radicais encastelados no BNDES do que uma nova iniciativa em torno do qual o governo depositará suas esperanças para a economia.

Quando assumiu o ministério, frequentemente descrito como “o pior emprego do mundo”, Haddad definiu duas prioridades: o arcabouço fiscal e a reforma tributária.

O arcabouço foi a aprovado, mas sua decorrência, a meta de déficit zero, não tanto. Consta dos planos governamentais, mas o próprio presidente Lula afirmou que muda se precisar mudar, se a meta for “irreal”: “Se der para fazer superavit zero, ótimo. Se não der, ótimo também. Aqui no Brasil, de vez em quando, se inventa umas histórias, umas manchetes babacas, sabe?”, disse Lula em entrevista à Rádio Itatiaia durante visita a Minas Gerais conforme publicado em 8 de fevereiro[1].

É curiosa, e meio tola, a conversa sobre o irrealismo dessa meta fiscal. Como a que tem lugar, com mais frequência, sobre a meta de inflação.

Não faz muito tempo o ministro provocou certo alarido sobre um novo sistema de definição das metas para a inflação fixadas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) usando “metas contínuas”. Era um balão que deu em nada. Desde junho do ano passado, quando o assunto surgiu, nada foi feito para alterar o sistema que então funcionava e permanece prestando bons serviços ao país.

Não é simples definir metas, para a inflação, fiscais ou para a equipe olímpica do Brasil. Imagine o leitor se as autoridades olímpicas brasileiras decidissem que as equipes não devem mais mirar no recorde mundial, posto que impossível, supostamente, mas mirar no recorde sul-americano. É muito provável que, com essa meta menos exigente, não se consiga nem mesmo o recorde do clube.

Tudo considerado, os resultados fiscais serão acompanhados mês a mês, ao longo dos quais será possível verificar se os índices fiscais estão progredindo, ou se a complacência vai se estabelecer.

Mais para frente, no decorrer de 2024, ficará mais claro se vamos na direção da meta ou do recorde do clube.

Será uma batalha difícil, ainda mais se tomarmos em conta que a bandeira da responsabilidade fiscal nunca foi exatamente uma pauta petista.

Toda vitória é santa

A segunda prioridade do ministro Haddad foi a reforma tributária.

Foi uma escolha arriscada, da qual o ministro, inclusive, pode ter pensado em se afastar, em vista da complexidade do assunto e dos obstáculos que encontrou. Os assuntos federativos são sempre os mais difíceis em Brasília.

Mas o governo teve sucesso até agora, votou e aprovou um texto base e mesmo sem ter ainda as leis complementares regulamentadoras, pode declarar vitória e contabilizar os pontos correspondentes. Nelson Rodrigues ensina: toda vitória é santa, ainda que por meio a zero.

Curioso, no entanto, é que a pauta de “melhoria no ambiente de negócios”, na qual a reforma tributária foi sempre um item entre os mais importantes, nunca foi abraçada pelo petismo. Ao contrário, desde sempre, a postura foi de hostilidade ao chamado “Consenso de Washington” e todas as suas variantes.

Foi a partir do Plano Real, que completa 30 anos de seu início em 28 de fevereiro, que as reformas que compõem esse cardápio, que não é bem de Washington, mas de qualquer lugar onde a matemática faz sentido, penetraram no terreno microeconômico. Com isso se reconhecia a conexão entre ambiente de negócios, produtividade e desenvolvimento econômico.

A palavra “reforma” entrou para o vocabulário do progresso como o conceito chave para a conversa sobre desenvolvimento econômico. Paradoxalmente, contudo, o PT foi historicamente contra as reformas..

Num momento de convergência e pacificação, é mais do que bem-vindo que o governo assuma a reforma tributária como de seu interesse. Os partidos de esquerda, ou meio de esquerda, geralmente ficam meio na dúvida sobre as pautas de aperfeiçoamento do capitalismo.

Lula e o PT encontraram uma fórmula interessante de enfrentar essas ambiguidades com pragmatismo: a divisão de trabalho.

O partido será sempre do contra, e terá restrições à Constituição, à estabilidade (ao Plano Real), à Responsabilidade Fiscal (LRF), às reformas, à medicina convencional nos assuntos de economia, e a tudo que não for da sua lavra. É seu papel.

Mas o presidente poderá divergir do partido, o que será sempre saudado como um gesto de grandeza e pragmatismo. Cabe ao presidente da República, em face do que pode parecer um excesso de pragmatismo, zelar para cultivar sua identidade de esquerda, para a qual a polarização com Bolsonaro acaba ajudando (ainda que não envolva temas econômicos).

A exceção a essa “divisão” de funções foi a presidência Dilma Rousseff, quando as ideias econômicas heterodoxas do PT foram para o Diário Oficial. Foi o “momento antivax” da política econômica, com os resultados desastrosos que se conhece.

A experiência da Nova Matriz se tornou uma espécie de trauma, pois oferecia uma confirmação de que loucuras não existem apenas no espaço dos balões. As chances de adoção de ideias erradas não eram desprezíveis, tanto que foram praticadas. Essa premissa serve para ressaltar o quanto é difícil a tarefa do ministro Haddad, o encarregado de encarnar e operacionalizar o “pragmatismo” do presidente.

Em sua fala no G20 e ao lançar seus balões para o restante do ano o ministro falou muito de impostos, e mirou nos super-ricos. Nada mais woke que um ministro da Fazenda falar, em um foro internacional, de justiça tributária e de impostos globais desafiando a realidade dos paraísos fiscais. Muito próprio para o ambiente do G20, mas será realista? Na verdade, nem mesmo um comunicado conjunto esse grupo conseguiu redigir.

Os balões endereçados ao público doméstico, sobretudo em Brasília, falam em uma reforma tributária “da renda e do patrimônio” como se fossem “novas etapas” da reforma tributária, cujo centro conceitual, não vamos esquecer, era a confusão de impostos de consumo dos entes federativos.

A elevação dos impostos diretos (de renda e de patrimônio) não é bem uma pauta de melhoria de ambiente de negócios, mas uma pauta da esquerda. A justificativa seria a realidade de desigualdade, somando-se às iniquidades da tributação direta no Brasil.

A receptividade para essas ideias não será a mesma da reforma tributária dos impostos de consumo. Reforma tributária e política fiscal são coisas diferentes.

O ministro Haddad se comprometeu a entregar um déficit zero. Terá que responder a uma pergunta que antecede qualquer outra de natureza tributária: por que não reduzir despesa?

A segunda pergunta sobre se o ministro (o governo) quer mesmo aumentar os impostos, tem sido respondida com um drible meio tosco: o ministro fala em “corrigir distorções”.

Não há nada de errado em um governo de esquerda legitimamente eleito escolher resolver o problema fiscal brasileiro aumentando os impostos e não reduzindo o gasto público e o tamanho do Estado. É uma escolha. Ou talvez, ainda um balão, aguardando os sabores do vento.


[1] https://www.poder360.com.br/economia/se-nao-der-para-cumprir-o-deficit-zero-otimo-tambem-diz-lula.

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Direitos e Conquistas das Mulheres – A inclusão começa por você

Conheça todos os direitos conquistados pelas mulheres no Brasil

Março é conhecido como o “Mês da Mulheres” e realmente temos muito o que comemorar, mas ainda temos um longo caminho a trilhar em direção a igualdade.

Separamos alguns dos principais marcos da história de conquistas da mulher no Brasil. Devemos relembrar esses grandes feitos e manter acesa a chama da alegria, esperança e luta feminina no país, mas sem esquecer o quanto ainda há a ser conquistado.

Direitos e conquistas da mulher no Brasil até hoje

  • 1827 – Meninas são liberadas para frequentarem a escola
  • 1832 – A obra “Direitos das Mulheres e Injustiças dos Homens” é publicado
  • 1852 -Primeiro jornal feminino – Editado por mulheres e direcionado para mulheres, surgiu o Jornal das Senhoras, que afirmava que as pessoas do sexo feminino não deveriam executar afazeres do lar. Depois disso, outros jornais foram lançados, como “O Bello Sexo” em 1862 e “O Sexo Feminino”, em 1873. 
  • 1879 – As mulheres brasileiras foram autorizadas a estudar em cursos de nível superior;
  • 1910 O primeiro partido político feminino é criado
  • 1928 – Foi eleita a primeira prefeita da História do Brasil: Alzira Soriano de Souza, em Lages — Rio Grande do Norte
  • 1932 – As mulheres conquistam o direito ao voto.
  • 1946 – A obrigatoriedade do voto foi estendida a todas as mulheres;
  • 1962 – É criado o Estatuto da Mulher Casada- a Lei nº 4.212/1962 permitiu que mulheres casadas não precisassem mais da autorização do marido para trabalhar. A partir de então, elas também passariam a ter direito a herança e a chance de pedir a guarda dos filhos em casos de separação.
  • 1974 – Mulheres conquistam o direito de portarem um cartão de crédito
  • 1977 – A Lei do Divórcio é aprovada
  • 1979 – Mulheres garantem o direito à prática do futebol
  • 1985 – Surge a primeira Delegacia da Mulher em São Paulo. Cresce o número de serviços voltados para a mulher (S.O.S. Mulher, Serviço de Orientação à Família).
  • 1988 – A Constituição Brasileira passa a reconhecer as mulheres como iguais aos homens e ocorreu o primeiro encontro nacional de mulheres negras.
  • 2002 – “Falta da virgindade” deixa de ser motivo para anular o casamento
  • 2006 – Sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei Maria da Penha – foi criada para combater à violência doméstica contra a mulher no Brasil. A norma estabeleceu que a violência doméstica –física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral– é crime.

2015 – É aprovada a Lei do Feminicídio

2018 – A importunação sexual feminina passou a ser considerada crime

Atualmente, as mulheres representam 52% do eleitorado brasileiro, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mesmo assim, elas ainda são minoria na política. Apenas 12% das prefeituras brasileiras são comandadas por mulheres, segundo o TSE.

Uma projeção feita pelo Fórum Econômico Mundial em 2018 mostra que serão necessários mais de dois séculos para haver igualdade de gênero no mercado de trabalho. Em outros segmentos, como educação, saúde e na política, as desigualdades entre homens e mulheres precisarão de 108 anos para terminar.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Dicas da Semana – A inclusão começa por você

Na próxima quinta comemoramos o Dia Internacional da Síndrome de Down.  A data escolhida, 21/3, representa a singularidade da triplicação (trissomia) do cromossomo 21 que causa esta ocorrência genética. O objetivo do dia é celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade.

Filmes que retratam a Síndrome de Down

Hoje apresentamos algumas dicas de filmes sobre esse assunto para você e sua família se divertirem no final de semana e aprenderem mais sobre Diversidade e Inclusão.  

Você já parou para pensar que os filmes podem trazer grandes aprendizados e alguns ainda são baseados em histórias reais?

Colegas (2012)

Retrata a Síndrome de Down em um contexto de autonomia, superação e aprendizagem. A trama acompanha a fuga de três amigos, Aninha (Rita Pokk), Stalone (Ariel Goldenberg) e Márcio (Breno Viola), que decidem deixar o internato no qual viviam para buscar os próprios sonhos: casar, ver o mar e voar. 

O Filho Eterno (2016)

O casal Roberto (Marcos Veras) e Cláudia (Débora Falabella) aguarda ansiosamente pela chegada de seu primeiro bebê. Mas toda a áurea de alegria dos pais é transformada em incerteza e medo com a descoberta de que Fabrício, o bebê, é portador da Síndrome de Down. A insatisfação e a vergonha tomam conta do pai, que terá de enfrentar muitos desafios para encontrar o verdadeiro significado da paternidade. 

Do Luto à Luta (2005)

Ainda há preconceito e visões errôneas a respeito da Síndrome de Down,  tanto da sociedade como os próprios pais, em um primeiro momento, podem se distanciar do filho que acaba de nascer. Esse documentário revela que as deficiências existentes são possíveis de ser superadas e mostra também as possibilidades e um pouco do mundo de pessoas que vivem com essa condição.

Onde nasce a esperança (2014)

É a história inspiradora sobre a redenção através da amizade, da esperança e do amor. Calvin Campbell é um ex-jogador de beisebol profissional que enfrenta dificuldades com as jogadas que o destino preparou para ele. Sua vida ganha um novo sentido quando conhece Produce, um jovem garoto com Síndrome de Down que trabalha no supermercado do bairro. Com o desenvolvimento desta amizade, Calvin recorda que às vezes a esperança pode crescer mesmo onde não se espera

Pegue a pipoca, a sessão vai começar

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Podcast 793 – Alexandra Ozorio: A Pesquisa Fapesp e os desafios do jornalismo científico  

A Pesquisa Fapesp é uma publicação mensal e se apresenta como a única revista jornalística especializada em cobrir produção científica e tecnológica no Brasil. Em 2024, Pesquisa Fapesp completa 25 anos e, na entrevista que concede ao nosso Podcast, Alexandra Ozorio, diretora de redação da revista, detalha os critérios editoriais da publicação; fala sobre a relação da revista com a sua mantenedora, os desafios do jornalismo científico, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; e comenta um levantamento recente que destaca o aumento da participação feminina entre autores de artigos científicos no Brasil

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Podcast 792 – Flávia Pini:  A história do primeiro Venture Capital brasileiro focado em Retail Techs

Formada em publicidade e propaganda, Flávia Pini, nossa convidada no Podcast desta semana, não imaginava trabalhar no mercado financeiro. Atualmente, ela é sócia da HiPartners, o primeiro Venture Capital brasileiro focado em Retail Techs, e este é o assunto de parte considerável deste episódio. Em outro momento da conversa, e por ocasião do Dia Internacional da Mulher, a executiva ressalta que, às vezes, o mercado financeiro pode, sim, ser difícil para uma liderança feminina. Mas Flavia Pini observa que não quer ser reconhecida pelo gênero; antes, pela competência.

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