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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) – A inclusão começa por você

Celebrado no dia 2 de abril, o Dia Mundial do Autismo é um dos temas mais importantes e atuais dentro da Neurodiversidade: O Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Celebrado no dia 2 de abril, o Dia Mundial do Autismo é um dos temas mais importantes e atuais dentro da Neurodiversidade: O Transtorno do Espectro Autista (TEA)

E o que é o Autismo? E quais as suas codições?

Trata-se de uma condição em que a pessoa pode apresentar, em vários níveis de intensidade, um déficit na comunicação social ou interação social (na linguagem verbal ou não verbal e na reciprocidade socioemocional), além de padrões restritos e repetitivos no comportamento (movimentos contínuos, interesse restrito e hipo ou hipersensibilidade a determinados estímulos sensoriais).

O diagnóstico costuma ocorrer na infância, contudo, existem pessoas que passam boa parte da vida sem saber que são autistas.

O autismo não está relacionado, necessariamente, à deficiência intelectual: segundo a literatura científica, uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) também pode apresentar deficiência intelectual, como também outras condições singulares.

A fita quebra-cabeças é o símbolo do autismo pois representa a complexidade dessa condição.

Inclusão de um profissional com autismo

Por conta do desconhecimento e preconceito, muitos empregadores não conhecem as características de uma pessoa com autismo. Em geral, pessoas com TEA possuem desenvoltura para trabalhar com:

  • Rotinas metódicas e repetitivas;
  • Possuem memória de longo prazo e visual;
  • Facilidade em reconhecer padrões;
  • Alto nível de concentração;
  • Atividades que exigem raciocínio lógico;

É o que conta uma profissional com autismo que comenta as adaptações realizadas pela empresa onde trabalha para que a acessibilidade fosse completa. Perceba que em alguns casos as mudanças de acessibilidade não são necessariamente físicas; mas, sim, processuais.

Como promover um ambiente inclusivo para pessoas com autismo nas empresas?

Preparar as lideranças e a equipe

A equipe precisa estar treinada e informada sobre as peculiaridades do transtorno e as características específicas da pessoa. 

Invista na conscientização e treinamento

Eventos, palestras e outros formatos para promover diálogos sobre diversidade auxiliam a lidar com a diferença, além de sempre reforçar tópicos que muitos colaboradores podem não conhecer ou saber o necessário.

Inclua a discussão no comitê de diversidade

Para além das questões de gênero e cor, por exemplo, é importante olhar para a transversalidade nos comitês de diversidade, propondo debates e melhorias em prol da Diversidade, Equidade e Inclusão de pessoas neuro diversas e com TEA.

Promova adaptações no ambiente

Em geral, a pessoa com TEA costuma preferir ser alocada em ambientes com menos ruído. Outras também preferem poucos diálogos. Essas adaptações irão depender especificamente de cada funcionário, por isso crie um canal aberto de conversa com a pessoa. 

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Obras com temas do universo feminino – A inclusão começa por você

Com o fimdo mês da mulher, a Rio Bravo selecinou as 6 livros inspiradores com temas do universo feminino ou escrito por mulheres.

Encerrando as comemorações do mês de março, selecionamos 6 livros inspiradores com temas do universo feminino ou escritos por mulheres e que abordam a Diversidade e Inclusão.

6 livros inspirados no universo feminino ou escritos por mulheres

Garota, Mulher, Outras – Bernardine Evaristo

Um romance surpreendentemente atual e engenhoso sobre identidade, raça e sexualidade, vencedor do Booker Prize em 2019. O pano de fundo dessas histórias é uma Londres dividida e hostil, logo após a votação do Brexit: um lugar onde as pessoas lutam para sobreviver, muitas vezes sem esperança, sem que as suas necessidades sejam atendidas e sem que sejam ouvidas. Nesse ambiente opressor, as vozes de Garota, mulher, outras formam um coro e levantam reflexões poderosas sobre o machismo, o racismo e a estrutura da sociedade.

Por um feminismo afro-latino-americano- Lélia Gonzales

O livro  reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ― de 1979 a 1994 ― e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe.

Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora.
Irreverente, interseccional, de colonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé.

Será que sou feminista? – Alma Guillermoprieto

Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade.

Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência.

Pequeno Manual Antirracista – Djamila Ribeiro

Neste pequeno manual, a filósofa e ativista Djamila Ribeiro trata de temas como atualidade do racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos. Em onze capítulos curtos e contundentes, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas.

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Sejamos todos feministas – Chimamanda Ngozi Adichie

Este livro é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1,5 milhão de visualizações. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero.

Extraordinárias – Mulheres que revolucionaram o Brasil – Aryane Cararo e Duda Porto de Souza

Conta a história de brasileiras que impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramente aparecem nos livros. Este livro de 2017, resultado de uma extensa pesquisa, chegou para trazer o reconhecimento que elas merecem.

Você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras. O que todas essas mulheres têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Podcast 795 – Luciana Temer: “O Brasil é muito condescendente com a exploração infantil”

Luciana Temer e toda a sua trajetória no Instituto Liberta

Advogada de formação e professora de direito constitucional na PUC-SP, Luciana Temer já ocupou algumas posições na administração pública, como secretária de juventude, esporte e lazer do primeiro governo Geraldo Alckmin no estado de São Paulo e também como secretária de assistência e desenvolvimento social da gestão Fernando Haddad na prefeitura da capital paulista. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, Luciana Temer conta como uma conversa com empresário e filantropo Elie Horn a trouxe para o Instituto Liberta, organização social que trabalha pelo fim de todas as violências sexuais contra crianças e adolescentes por meio da comunicação e da conscientização. Além de comentar a atuação do Instituto, a advogada explica por que o Brasil fala tão pouco a respeito desse assunto.

Em tempo: se presenciar qualquer situação de abuso, não hesite em contatar as autoridades. Busque ajuda. Não seja indiferente.

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Conheça o Dia Mundial Sem Carne – o melhor da semana para você

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne.

No dia 20 de março, foi comemorado o dia mundial sem carne. Criado em 1985 por meio de campanhas da ONG Farm Animal Rights Movement (FARM), o movimento visa conscientizar a população sobre os impactos do consumo exagerado de carne no mundo e os benefícios de uma alimentação sem carne.

Os produtos de origem animal podem afetar o planeta de várias maneiras, como:

  • emissões de gás carbono e metano gerados a partir da criação de animais em grande concentração geográfica e a intensificação na produção de carne;
  • Impacto ambiental devido a pecuária instável sendo uma das principais causas de perca de habitat natural, biodiversidade e degradação da terra com as derrubadas de arvores para dar lugar aos pastos e a caça irregular de animais silvestres.

Alternativas para reduzir o consumo exagerado de carne

Supermercados e Lojas de Produtos Naturais

Procure por seções dedicadas a produtos à base de plantas. Algumas alternativas podem ser mais caras inicialmente, a tendência é que os preços se tornem mais competitivos à medida que a demanda aumenta e a tecnologia melhora.

Feiras e Comércios Locais

Costumam oferecer alimentos frescos e orgânicos.

Restaurantes e Cafés Veganos ou Vegetarianos

Explore culinárias especializadas em receitas veganas ou vegetarianas. Elas geralmente têm um cardápio variado com opções deliciosas e sem carne.

Restaurante Banana Verde

Localizado na Rua Harmonia, 278, Vila Madalena. Eleito o melhor restaurante vegetariano do Brasil pela Revista Prazeres da Mesa.

Receitas Caseiras

Experimente cozinhar em casa usando receitas à base de plantas, há muitas receitas criativas e saborosas que substituem a carne por ingredientes vegetais.

Benefícios de uma dieta baseada em plantas

Prevenção de doenças, como as cardiovasculares e o envelhecimento precoce, além de auxiliar no emagrecimento, saúde do intestino e equilíbrio nos níveis de nutrientes.

Documentários relacionados à alimentação consciente

What the Health: “Este documentário investiga a relação entre alimentação e saúde, explorando como uma dieta baseada em plantas pode prevenir e até reverter doenças crônicas. Ele também aborda o impacto da indústria alimentícia na saúde pública”

Cowspiracy: The Sustainability Secret: “Este documentário examina o impacto da pecuária no meio ambiente e como a produção de carne afeta a sustentabilidade do planeta.”

Forks Over Knives: “Baseado no livro homônimo, este documentário explora como uma dieta baseada em plantas pode prevenir doenças crônicas e melhorar a saúde. Ele apresenta histórias de pessoas que adotaram essa abordagem alimentar.”

O Dia Mundial Sem Carne nos permite refletir sobre nossas escolhas alimentares e o impacto que isso gera no meio ambiente. É uma boa oportunidade para considerar alternativas mais sustentáveis e saudáveis e reduzir o consumo de carne.

Lembrando que se você estiver realmente disposto a mudar seus hábitos, é essencial se consultar com um profissional de saúde para orientação personalizada.

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Direitos e Conquistas das Mulheres – A inclusão começa por você

Conheça todos os direitos conquistados pelas mulheres no Brasil

Março é conhecido como o “Mês da Mulheres” e realmente temos muito o que comemorar, mas ainda temos um longo caminho a trilhar em direção a igualdade.

Separamos alguns dos principais marcos da história de conquistas da mulher no Brasil. Devemos relembrar esses grandes feitos e manter acesa a chama da alegria, esperança e luta feminina no país, mas sem esquecer o quanto ainda há a ser conquistado.

Direitos e conquistas da mulher no Brasil até hoje

  • 1827 – Meninas são liberadas para frequentarem a escola
  • 1832 – A obra “Direitos das Mulheres e Injustiças dos Homens” é publicado
  • 1852 -Primeiro jornal feminino – Editado por mulheres e direcionado para mulheres, surgiu o Jornal das Senhoras, que afirmava que as pessoas do sexo feminino não deveriam executar afazeres do lar. Depois disso, outros jornais foram lançados, como “O Bello Sexo” em 1862 e “O Sexo Feminino”, em 1873. 
  • 1879 – As mulheres brasileiras foram autorizadas a estudar em cursos de nível superior;
  • 1910 O primeiro partido político feminino é criado
  • 1928 – Foi eleita a primeira prefeita da História do Brasil: Alzira Soriano de Souza, em Lages — Rio Grande do Norte
  • 1932 – As mulheres conquistam o direito ao voto.
  • 1946 – A obrigatoriedade do voto foi estendida a todas as mulheres;
  • 1962 – É criado o Estatuto da Mulher Casada- a Lei nº 4.212/1962 permitiu que mulheres casadas não precisassem mais da autorização do marido para trabalhar. A partir de então, elas também passariam a ter direito a herança e a chance de pedir a guarda dos filhos em casos de separação.
  • 1974 – Mulheres conquistam o direito de portarem um cartão de crédito
  • 1977 – A Lei do Divórcio é aprovada
  • 1979 – Mulheres garantem o direito à prática do futebol
  • 1985 – Surge a primeira Delegacia da Mulher em São Paulo. Cresce o número de serviços voltados para a mulher (S.O.S. Mulher, Serviço de Orientação à Família).
  • 1988 – A Constituição Brasileira passa a reconhecer as mulheres como iguais aos homens e ocorreu o primeiro encontro nacional de mulheres negras.
  • 2002 – “Falta da virgindade” deixa de ser motivo para anular o casamento
  • 2006 – Sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei Maria da Penha – foi criada para combater à violência doméstica contra a mulher no Brasil. A norma estabeleceu que a violência doméstica –física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral– é crime.

2015 – É aprovada a Lei do Feminicídio

2018 – A importunação sexual feminina passou a ser considerada crime

Atualmente, as mulheres representam 52% do eleitorado brasileiro, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mesmo assim, elas ainda são minoria na política. Apenas 12% das prefeituras brasileiras são comandadas por mulheres, segundo o TSE.

Uma projeção feita pelo Fórum Econômico Mundial em 2018 mostra que serão necessários mais de dois séculos para haver igualdade de gênero no mercado de trabalho. Em outros segmentos, como educação, saúde e na política, as desigualdades entre homens e mulheres precisarão de 108 anos para terminar.

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

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Dicas da Semana – A inclusão começa por você

Na próxima quinta comemoramos o Dia Internacional da Síndrome de Down.  A data escolhida, 21/3, representa a singularidade da triplicação (trissomia) do cromossomo 21 que causa esta ocorrência genética. O objetivo do dia é celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade.

Filmes que retratam a Síndrome de Down

Hoje apresentamos algumas dicas de filmes sobre esse assunto para você e sua família se divertirem no final de semana e aprenderem mais sobre Diversidade e Inclusão.  

Você já parou para pensar que os filmes podem trazer grandes aprendizados e alguns ainda são baseados em histórias reais?

Colegas (2012)

Retrata a Síndrome de Down em um contexto de autonomia, superação e aprendizagem. A trama acompanha a fuga de três amigos, Aninha (Rita Pokk), Stalone (Ariel Goldenberg) e Márcio (Breno Viola), que decidem deixar o internato no qual viviam para buscar os próprios sonhos: casar, ver o mar e voar. 

O Filho Eterno (2016)

O casal Roberto (Marcos Veras) e Cláudia (Débora Falabella) aguarda ansiosamente pela chegada de seu primeiro bebê. Mas toda a áurea de alegria dos pais é transformada em incerteza e medo com a descoberta de que Fabrício, o bebê, é portador da Síndrome de Down. A insatisfação e a vergonha tomam conta do pai, que terá de enfrentar muitos desafios para encontrar o verdadeiro significado da paternidade. 

Do Luto à Luta (2005)

Ainda há preconceito e visões errôneas a respeito da Síndrome de Down,  tanto da sociedade como os próprios pais, em um primeiro momento, podem se distanciar do filho que acaba de nascer. Esse documentário revela que as deficiências existentes são possíveis de ser superadas e mostra também as possibilidades e um pouco do mundo de pessoas que vivem com essa condição.

Onde nasce a esperança (2014)

É a história inspiradora sobre a redenção através da amizade, da esperança e do amor. Calvin Campbell é um ex-jogador de beisebol profissional que enfrenta dificuldades com as jogadas que o destino preparou para ele. Sua vida ganha um novo sentido quando conhece Produce, um jovem garoto com Síndrome de Down que trabalha no supermercado do bairro. Com o desenvolvimento desta amizade, Calvin recorda que às vezes a esperança pode crescer mesmo onde não se espera

Pegue a pipoca, a sessão vai começar

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Calendário da Diversidade e Inclusão – A inclusão começa por você

Temos 4 datas importantes no calendário da Diversidade e Inclusão para serem celebradas no mês de Março:

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Em 1975 a Organização das Nações Unidas – ONU oficializou a data como conhecemos hoje: uma celebração e um marco para discussão sobre direitos políticos, sociais e econômicos das mulheres ao redor do mundo.

Dia 21 de Março: Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial

Você sabia que, no Brasil, pessoas negras (pretas e pardas) correspondem a mais da metade da população? Infelizmente, mesmo sendo maioria numérica, a população negra continua sub-representada em espaços de poder – apenas 24% dos 513 deputados federais que atuam na Câmara são negros. Esse e outros dados oficiais mostram que o Brasil ainda tem muito a avançar quanto à equidade racial.

Por isso, o dia 21 de março é uma data importante e uma oportunidade para refletirmos sobre essa luta.  

O Dia Internacional da Síndrome de Down

A data é reconhecida pela ONU mundialmente desde 2012, e representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. Segundo o IBGE, cerca de 300 mil brasileiros têm síndrome de Down.

No entanto, foi somente em 2016 que os direitos das pessoas com a síndrome foram assegurados. A Lei Brasileira de Inclusão, também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) é destinada a assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania.

Dia Internacional da Visibilidade Trans

Em janeiro comemoramos o Dia Nacional da Visibilidade Trans, mas é em 31 de março que é comemorado o Dia Internacional da Visibilidade Trans.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) a estimativa média de vida de pessoas trans em 2022 foi de 29,5 anos. Esse dado demonstra a extrema importância da data comemorada em 31 de março mundialmente: a celebração da vida e da luta das pessoas trans!

Lembre-se: a diferença está no detalhe, empatia é fundamental e sempre é tempo de mudarmos nossa forma de pensar e agir.

Ao longo do mês de março conversaremos mais sobre essas datas tão importantes em nosso calendário da diversidade e inclusão, até breve!

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Podcast 787 – Felipe Martarelli: “O bullying afronta o direito da pessoa de ser como ela é”

O bullying afronta o direito da pessoa de ser como ela é

Bullying é a denominação inglesa para o que é chamado no Brasil de intimidação sistemática. Tal nomenclatura surge pela analogia de uma manada de búfalos passando por cima daqueles que não conseguem se defender. E não é de hoje que o tema tem chamado a atenção de crianças, adolescentes, pais e demais responsáveis – afinal, infelizmente, casos envolvendo essa prática não são incomuns. Agora em janeiro de 2024, o presidente da República sancionou a lei que inclui bullying e cyberbullying no Código Penal. Para falar a respeito desse assunto, que tanto atormenta não apenas quem frequenta escola, mas quem convive com crianças e adolescentes, nosso convidado é o Felipe Martarelli, advogado, mestre em direitos humanos e professor da Universidade Anhembi Morumbi. Ele é autor do livro “Bullying: a responsabilidade do estabelecimento de ensino”.

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Gêneros e sua diversidade na sociedade – A inclusão começa por você

A cada ano que passa, a importância de celebrar e promover a inclusão em diversos âmbitos se torna cada vez mais evidente e apesar de ser uma discussão recente, a diversidade de gênero é um tema tão antigo quanto a própria humanidade.

A cada ano que passa, a importância de celebrar e promover a inclusão em diversos âmbitos se torna cada vez mais evidente e apesar de ser uma discussão recente, a diversidade de gênero é um tema tão antigo quanto a própria humanidade.

Nós acreditamos que o conhecimento é a chave para desenvolver o respeito pelas outras formas de viver e existir, por isso hoje, a dica é sobre alguns termos:

Trans?  Travesti?  Cis?  Quando uso?

Para pessoas que não são trans ou que não convivem com elas em sua rotina diária, pode parecer estranho ou contraintuitivo o uso de tantos termos e distinções. É importante entender o que cada termo significa e, ainda mais, as razões pelas quais eles foram instituídos, por isso a importância de falar sobre a diversidade de gênero na sociedade.

O termo transgênero, ou apenas trans, é utilizado para categorizar pessoas que não se identificam com o gênero que lhes foi atribuído no momento de seu nascimento. Já no caso das pessoas cisgênero, ou cis, elas acabam se identificando com o passar do tempo com as convenções de gênero atribuídas a elas desde o começo.

Simplificando: uma pessoa que nasce com características biológicas do sexo masculino e é classificada como menino, mas que, com o passar dos anos, entende que se identifica como uma mulher é uma mulher trans; o oposto é o homem trans. Há também as pessoas não-binárias, que não se identificam especificamente com os gêneros masculino ou feminino, que também são pessoas que fogem da lógica da cisgeneridade.

O termo “travesti” surge em países latino-americanos como o Brasil para identificar mulheres transgênero que expressam as mais diversas formas de feminilidade. O termo, utilizado historicamente de maneira pejorativa, tem sido ressignificado pela comunidade LGBTQIA+, especialmente em movimentos políticos, com o objetivo de trazer dignidade para esta parcela da sociedade.

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Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.

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Gosotu desse conteúdo sobre diversidade de gênero e seus grupos? Aqui na Rio Bravo você pode ter acesso os mais variados conteúdos e serviços disponíveis. Acesse a Órbita e fique por dentro dos nossos conteúdos! Além disso, você pode conhecer e acompanhar os nossos principais produtos, em dados e análisesinforme de rendimentos entre outros assuntos voltados para investimentos e finançasEntre em contato!

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Dicas da Semana – A inclusão começa por você 02/02/2024

Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina e demais datas importantes de fevereiro.

Temos 3 datas importantes no calendário da Diversidade e Inclusão para serem celebradas no mês de Fevereiro:

Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina

A data 06/02 tem como objetivo erradicar a mutilação genital feminina que, de acordo com as Nações Unidas, é uma grave violação de Direitos Humanos e foi escolhida por meio da Resolução 67/146, aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012 e condena a mutilação genital feminina – chamada pelos países que efetuam essa prática de circuncisão feminina – e clama aos governantes que comecem a orientar de maneira educativa o porquê de ser necessário extinguir esta prática.

No documento, as Nações Unidas pedem que os países praticantes adotem medidas como a proibição da prática, com o objetivo de proteger mulheres e crianças de “qualquer forma de violência”, e encerrem a impunidade, que as autoridades busquem orientar as meninas e mulheres vítimas da mutilação acerca do atendimento médico e que os líderes religiosos e comunitários contribuam com essa conscientização. Apesar dessa prática acontecer principalmente na África e no Oriente Médio, vários líderes africanos reconhecem a importância do documento para estimular e fortalecer a luta internacional contra ela.

No dia 11 comemoraremos a Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

A data foi instituída em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas e passou a integrar o calendário de eventos da Fundação em 2019. Sob a liderança da Unesco e da ONU Mulheres, o evento acontece em diversos países, com atividades que visam dar visibilidade ao papel e às contribuições fundamentais das mulheres nas áreas de pesquisa científica e tecnológica.

No dia 24 comemoramos o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil

A luta das mulheres brasileiras pelo direito ao voto teve início em 1891, quando foi rejeitada a proposta de emenda à Constituição prevendo o direito de voto à mulher, mas, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino no Brasil foi assegurado.

Em 03 de maio de 1933, na eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pela primeira vez votou e foi votada em âmbito nacional. Com a Constituição de 1934, o voto feminino ganhou bases constitucionais.  

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Aguarde, na próxima sexta-feira, mais dicas para você.

023 na Rio Bravo Investimentos

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